sábado, 12 de novembro de 2011

Evolução do Conceito de Saúde

Antigamente, as pessoas pensavam que o mal era externo (seres divinos).

A doença era considerada um problema na alma e o feiticeiro/curandeiro fazia o seu melhor através de magias e ervas.

Só a partir do séc.XV começaram a pensar que os problemas podiam ser interiores.

Os gregos e os romanos das antigas civilizações achavam que a doença era resultado do desequilíbrio de 4 fluidos: bílis amarela, bílis negra, sangue e fleuma.

Os desequilíbrios vinham de fatores  externos, como as estações, o tipo de vida e o ambiente.

Quem veio revolucionar o conceito de saúde foi Hipócrates, um médico grego (séc.V a VI a.C.). As doenças não eram culpa dos divinos mas sim de causas naturais.

A prática deixou de ser mágico-religiosa e passou a ser fruto de observação direta dos doentes.

A partir do séc.XV e XVI, os conhecimentos aumentaram devido à prática de dissecação de cadáveres.

O corpo Humano passou a ser encarado como uma máquina em que a doença era uma avaria.

No séc.XIX, o conhecimento dos microorganismos provocadores de doenças, foi fundamental para o combate de doenças como a tuberculose, a raiva e a cólera.

Só há pouco tempo é que a saúde começou a ser entendida como uma questão individual e uma questão comunitária.

A verdade, é que o estado de saúde de um individuo pode afetar o estado de saúde de outros.

Já no séc.XX (1947), a Organização Mundial de Saúde (OMS), define saúde como:

  • A situação de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de enfermidades.

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